O presidente da Associação Nacional dos Futebolistas de Angola (ANFA) defendeu esta quinta-feira, a fixação de um salário mínimo de 200 mil kwanzas, por formas a minorar a precariedade social dos atletas. A informação foi avançada pela Angop.
Segundo a fonte, Igor Nascimento afirma que uma das principais acções da ANFA tem sido persuadir a Federação Angola de Futebol (FAF) e os clubes, de maneiras que, dentro dos critérios exigidos para a inscrição em provas nacionais, possam definir um salário mínimo, salientando que grande parte dos atletas, auferem entre 25 a 150 mil kwanzas mês, o que não dignifica e nem ajuda a suprir necessidades básicas.
“Se temos, por um lado, clubes que pagam salários na ordem dos três a dez milhões de kwanzas por mês, há outros com ordenados de apenas 25 a 150 mil kwanzas por mês”, reiterou.